Hoje
Entardece cor-de-rosa sobre o Tejo, sou anjo mau para Jorge Palma no Cais do Sodré, troco desabafos surdos entre versos, vejo-me nos olhos que cantam comigo a canção de Lisboa (mesmo que ele não a tenha tocado). Por meia dúzia de músicas e um pôr-do-sol somos maiores que o fuso horário das amizades. E no final da noite, três pequenas grandes amigas encontram-se no segundo de uma mensagem, um acaso e um autocarro tardio.
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Soube a pouco, quero mais. Vamos?