Pedra e mármore
O teu rosto...
Pedra e mármore
Que um dia esculpi com os meus dedos
Ontem,
Um qualquer ontem
Amontoado com outros tantos “ontem”
Da minha vida
Hoje há dedos, há mármore
Não há escultor
És pedra
Dura, fria
Não te conheço..
Amnésia do tempo
Tempo do que já não é
O calor da tua voz
A sussurrar-me ao ouvido
E o som cada vez mais longe
Ecos distantes
Cada vez mais fracos
Amor ontem
Esperança ainda
Tu pedra
Eu vida!
Pedra e mármore
Que um dia esculpi com os meus dedos
Ontem,
Um qualquer ontem
Amontoado com outros tantos “ontem”
Da minha vida
Hoje há dedos, há mármore
Não há escultor
És pedra
Dura, fria
Não te conheço..
Amnésia do tempo
Tempo do que já não é
O calor da tua voz
A sussurrar-me ao ouvido
E o som cada vez mais longe
Ecos distantes
Cada vez mais fracos
Amor ontem
Esperança ainda
Tu pedra
Eu vida!
Comentários
Não terá talvez o sujeito poético que parar de se afirmar como escultor para alcançar a felicidade?
Prometeu