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Uma manhã chuvosa
Saio à rua...meio a tremer
Mãos frias
Sentindo o coração a bater
Estava desconfortável...
Nada em mim estava bem
Possuía-me um frio gélido
Precisava de um ombro, um alguém
Deambulava pela rua
Andando...no vazio
Estava tanto frio…
Repentinamente, tudo mudou
Foi a beleza daquele olhar
Que em minha alma entrou
Trazendo-lhe um imenso calor...
Um calor que me transformou
Luzente…em forma de amor
Deixou-me o frio, ou a minha dor
E meu coração sussurrou…
“Gosto de ti”
Saio à rua...meio a tremer
Mãos frias
Sentindo o coração a bater
Estava desconfortável...
Nada em mim estava bem
Possuía-me um frio gélido
Precisava de um ombro, um alguém
Deambulava pela rua
Andando...no vazio
Estava tanto frio…
Repentinamente, tudo mudou
Foi a beleza daquele olhar
Que em minha alma entrou
Trazendo-lhe um imenso calor...
Um calor que me transformou
Luzente…em forma de amor
Deixou-me o frio, ou a minha dor
E meu coração sussurrou…
“Gosto de ti”
Comentários
Prometeu
Conseguiste traduzir exactamente a beleza do amor. Parabéns. (n me desiludiste!)
(olha que coincidência... eu também gosti!!!)
O meio-termo é sempre aborrecido.
Nunca gostei de tomar banho em água morna...
E quantas vezes gostar não rima com olhar?
Não podemos dizer o amor...mas podemos tentar descrevê-lo, coisa que o teu poema faz na perfeição!