Temps des Cerises
Era o tempo das cerejas. Pequenas vermelhas deliciosas e sempre tão pouco. Como as horas contigo as cerejas desaparecem por mãos irrequietas e bocas gulosas. Meus dedos loucos de ti e lábios-sangue de te beijar. Cerejas como pés pequeninos rápidos a chegar a ti. Chega noite que te traz. Passa lento o dia que te espero. Espero o dia pela noite e a gargalhada que em nós explode. Explode rotina estilhaça-te mundo e agarra-me, ficamos em nós que amor não tem chão. "No bairro do amor, a vida é um carrossel"...
Comentários
a minha aposta vai para a continuidade que há, porque uma unidade puxa outra e porque há sempre motivo para mais uma...
adoro sem dúvida. e este post sabe mesmo a cerejas... adorei!
bjinho & boa semana