O tempo pára e só eu existo. Movo-me com a música que rompe o pulsar mudo de cada simples vida em janelas abertas e portas sem chave. A aldeia está calma, o silêncio da noite amacia o verde e castanho da agreste paisagem. O frio gela os ossos. Acaricia-me vento suave e arrasta o mal para o outro lado da placa. Eu podia ser paz, se não fosse também euforia de aqui estar.
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Comentários
;)
:)
adorei!
Bjinhos* boa semana