Dicionário
"(...) A minha alma já não chora
Nem eu tenho coração
Sou uma emoção estrangeira
Um erro de sonho e luz (...)"
Há uma música do povo, Mariza
Quando o verbo acreditar morre, nem o chorar fica. Ao longe um eco de desistir soa como uma nota desafinada e estridente. Eco teimoso que não consigo calar. Toco com fúria por cima da voz e parto uma corda da viola. Não consigo tocar, nada posso fazer.
Vou ao dicionário, estes verbos já não me servem.
Nem eu tenho coração
Sou uma emoção estrangeira
Um erro de sonho e luz (...)"
Há uma música do povo, Mariza
Quando o verbo acreditar morre, nem o chorar fica. Ao longe um eco de desistir soa como uma nota desafinada e estridente. Eco teimoso que não consigo calar. Toco com fúria por cima da voz e parto uma corda da viola. Não consigo tocar, nada posso fazer.
Vou ao dicionário, estes verbos já não me servem.
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