Eco de nada
Quando a música acaba, já ninguém ouve. Quando o sol se esconde, já ninguém vê. Quando a festa acaba, já ninguém fica. Quando tudo é trabalho, já ninguém abraça. Quando tudo é tristeza, já ninguém telefona.
Quando não há sorrir, não estás. Quando não há beijo, não vens.
No final de tudo, só eu estou, só eu oiço, só eu vejo, só eu fico. Eu e um eco de nada.
Quando não há sorrir, não estás. Quando não há beijo, não vens.
No final de tudo, só eu estou, só eu oiço, só eu vejo, só eu fico. Eu e um eco de nada.
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