Decisões

O tempo cura, o tempo resolve. Passado dois, três meses, um ano, a inevitável decisão continua na palma das nossas mãos, à espera. A pedra para agitar o triste e esquecido charco de nós. Em que momento do caminho me perdi? Em que doce almofada me abandonei? Atira a pedra, força. Atinge-me ao mais fundo de mim. Procuro a dor, procuro sentir. Quando me encontrares, por favor liga-me e diz-me onde estou.

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